(Iram reparar que o título deste novo posto não tem nada a ver com o conteúdo, é estúpido, mas não arranjei mais nenhum titulo..)
Ora bem.. hoje tive um começo de dia um pouco para o esquisito.. Em primeiro lugar, acordei hoje de manha um pouco assustada, devido a um sonho que tive. Liguei a luz, olhei para o relógio. Marcavam 6h certinhas.. Fiquei a pensar no que poderia o meu sonho significar.. e nao consegui adormecer nos proximos 60 minutos, ou seja, so adormeci la pas 7h e qualquer coisa.. Entretanto, como nao era capaz de voltar a adormecer, liguei a televisao para ver se me vinha o sono, mas nada. Apenas me deparei com aqueles anuncios estupidos que so dao à noite, para as pessoas emagrecerem. So para terem uma noçao, aquele anuncio que eu vi tinha mais de 5 minutos.. que horror.. e a que conclusao cheguei? Facil, hoje em dia, a nossa sociedade so da importancia à imagem, e à estetica em si, e nao o tipo de pessoa a que nós somos. Mas nao era mesmo esse o propósito deste meu post, mas sim falar do meu sonho.. de certeza que ninguém quer saber as minhas aventuras na 'terra dos sonhos' em que eu fico assustada e com algum receio, por isso vou terminar este post com um 'Adeus à noite' e um 'Olá ao dia', pois é durante o dia que estamos sensatos o suficiente para pensar e reflectir no que queremos.
Pois é meus caros amigos, começou o que todos esperávamos: O Verão! Mas até que ponto o verão é bom? Bem, não fazemos nada, vamos à praia, não temos aulas.. apanhamos sol (cuidado que pode ser perigoso!)
Mas o que me irrita é o facto de as férias do verão poderem modificar uma pessoa. Com o tempo todo que temos, as vezes pode afectar os neurónios, sei la, e simplesmente ficam alteradas do clima. De certo que ja vos aconteceu, nem que seja à algum tempo, como o facto de as pessoas amigas se afastarem, etc etc.
Mas pelo menos, o que o Verão tem de bom para mim é o facto de fazer NADA e de descansar o máximo possível.
Resumindo, que tenham um Verão óptimo na companhia daqueles que mais gostam!
“Viver a vida pela metade mais segura é extraordinariamente seguro, mas não deixa de ser apenas meia-coisa. Aceitar correr riscos passa por aceitar o desafio de ir mais longe, de poder errar ou falhar muito mas, também, de poder ganhar tudo.
A coragem para correr riscos adquire-se cedo, logo nos primeiros anos, a partir das primeiras experiências. (…) Esta nossa coragem de viver, por assim dizer, não depende exclusivamente da margem de liberdade e confiança transmitida por quem nos educou e ajudou a crescer. Ela existe em cada um de nós e pode ser cultivada em qualquer altura da vida, através de uma vontade forte e determinada.
Muitas vezes tememos o sofrimento e evitamos os problemas a qualquer custo, mas, na realidade, o mal não é de que existam problemas. Viver mal os problemas é que é o mal.
Passem todas as redundâncias, a grande questão é a desistência, o desânimo ou a falta de coragem para voltar ao caminho, sempre que tropeçamos ou caímos.
Como alguém disse, não importa tropeçar nem cair, só importa o tempo que demoramos a levantar-nos e a voltar a andar. Recuperar de quedas pode ser duro, mas também pode ser um tempo de inspiração e discernimento para ganhar forças e firmeza. O facto de uns demorarem mais do que outros até ficarem outra vez de pé prende-se com a confiança que têm em si, nos outros e na vida.
O grande mistério é que é com os problemas e as dificuldades que crescemos e amadurecemos. Mais, é na adversidade que melhor nos conhecemos. A nos próprios e aos outros. Paradoxalmente, a experiencia de dor e sofrimento faz-nos sempre crescer.
A condição essencial para avançar na vida é saber exactamente o que queremos e o que escolhemos. Podemos fazê-lo pela positiva ou, em caso de dúvida e porque nem sempre tudo é muito evidente, recusando certos caminhos. (…)
O problema, muitas vezes, é distinguir o que é ou não importante, mas até para atravessar rios e pântanos existem regras e caminhos mais seguros. Um critério possível e razoavelmente infalível passa por definir, à partida, qual o preço que estamos dispostos a pagar por aquilo que achamos verdadeiramente importante para nós.
A tentação de querer descartar toda e qualquer possibilidade de sofrimento é, porventura, o maior sinal. (…)
Como distinguir, então, o que nos é essencial? Justamente percebendo que estamos dispostos a dar tudo por aqueles que amamos. E atrevendo-nos a dar um passo em frente assumindo claramente que “isto é, para mim, muito mais importante que aquilo”. Poucos nos atrevemos a fazê-lo, mas sempre que conseguimos, ganhamos em liberdade interior, em confiança e realização pessoal. Em coragem também.
Por tudo isto e voltando ao principio insisto: a vida é um risco que vale a pena ser vivido”.
Este texto apareceu no meu teste de portugues, e fez-me pensar.. Fez-me lembrar de tantas coisas que aconteceram, de tantas as 'chatices' que nos aparecem à frente.
Mas afinal, o que é que somos nós? Acho que nao é novidade que os adolescentes têm fama de serem problemáticos, mas não exageremos! Temos uma mente muito confusa só isso!
Admitam lá que nós (e falo por todos) temos tantas coisas em que pensar que quando nos aparecem um problema parece que o mundo vai desabar à nossa frente ou que simplesmente o porquê de nos acontecer isto a nós? Acho relevante dizerem que temos as hormonas aos saltos, quando nao sao eles que passam por isto nao concordam? Enfim, agora todos pensam que eu sou uma rapariga muito problematica, mas nao sou, é apenas a realidade meus amigos! E habituem-se, porque eu gosto de falar destas coisas!
A vida é feita de risco que temos de correr, bons ou maus, isso só sabemos no final de cada risco tomado. Mas, falo por mim, que todos os riscos que tomei este ano, nao me arrependo de nenhum, porque no final do dia, apenas serviram para me fazer crescer e ver a vida tal como ela é, e nao como um mar de rosas como dizem aos mais pequeninos.
(Desculpem se isto foi muito grande, mas ja era uma coisa que tinha em mente à muito tempo :'b)
Este é o primeiro blog que estou a criar. Não esperem nada de interessante porque não o iram encontrar aqui. Apenas iram encontrar estupidez em cima de estupidez e factos relevantes (ou não) do meu quotidiano.
Espero que nao fiquem com expectativas altas! (Provavelmente ninguem irá ler isto)